CHICLETEEEEE ÔBA, ÔBA!!! Foi o que ouvimos logo na chegada na Barra. O trio já ia depois do Cristo e fomos atrás. Polícia pra tudo o que é lado. E os malhados bagunceiros também. E Bell com aquela guitarrinha cretina arrastando sua legião de fiéis. Chicleteiros de todo o país com faixas, bandeiras, camisas de times. Ah, claro que aquele débil mental que vai pra todos os shows e micaretas com uma bananeira estava lá;
Atrás deles, a TIMBALADA no bloco do mesmo nome;
Depois veio o JAMMIL no Eu vou. Veio e foi;
Uma das novidades deste carnaval veio na sequência. AVIÕES DO FORRÓ ELÉTRICO tocando no trio do bloco Skol D+. Uma merda. Os caras lendo os nomes de todos os camarotes e falando com todos claro. Além disso eles pegam as músicas deles e tocam em ritmo de carnaval. E as roupas? Bregas pra caralho. Só se salvavam os aviões que estavam em cima do palco;
Depois disso a primeira banda que agitou a porra toda. PSIRICO no Alô Inter e seu pagode baixo astral de mau gosto e a tentativa de Márcio Vitor de emplacar novamente a melhor música do carnaval como ano passado. Tanto que eles estavam tocano uma música e ao chegar em frente à BAND pararam tudo e tocaram a música deles que não lembramos o nome agora. Mesmo eles tendo acabado de tocar a música minutos antes. E claro que Márcio Vitor falando de dez em dez segundos "esta é a música do carnaval";
Atrás o Cerveja e Cia com ANDRÉ LÉLIS que tem como grande feito ser irmão de Durval. E só. O cara é muito ruim;
Mais uma vez a CHICA FÉ desta vez no bloco YES. Tão boa quanto uma lata de cerveja quente;
Depois o VOA DOIS. A banda revelação do ano passado mesmo não sendo votada por ninguém mostrou mais uma vez o que uma assessoria de marketing boa faz com um produto ruim. Mas Catê é gostosa. Pelo menos isso.
Após o bloco Universitário veio o COCOBAMBU com a BANDA EVA e Saulo novamente inspirado;
Passou TOMATE no Nu Outro;
Assim como os rivais Aviões, os CAVALEIROS DO FORRÓ também meteram a mão na cumbuca carnavalesca de Salvador. Num trio muito bem decorado e iluminado eles passaram tocando seus sucessos e blá, blá, blá...;
Depois disso, vieram os trios independentes da guitarra baiana com MOROTÓ SLIM e SÉRGIO CALDAS. Atrás dele, MARIENE DE CASTRO com o trio do samba;
Saída pela direita rumo a Ondina. E lá vimos tudo de novo. Até os Cavaleiros. Retorno a base.