Na verdade o problema não está no programa em si, porque é igual à todos os programas que existem no rádio da Bahia, e este em especial conta com grandes profissionais como Márcio Martins, José Osvaldo e Edson Almeida.
O problema está na forma como ele é feito. Eles permitem que ouvintes entrem no ar. Até aí nada demais, não fosse o fato dos insultos e ofensas que são trocados ao vivo, entre torcedores de Bahia e Vitória com o incentivo de Zé Eduardo que fica no meio “botando fogo”, e que, quando não faz isso pessoalmente, usa os personagens criados por um dos integrantes da equipe (a mesma pessoa que fazia na tv o personagem "Mão Branca"). Tem destaque o personagem “Pai Ambrósio” que seria um pai-de-santo que odeia o Bahia. O tal babalorixá insulta e só faz previsões desastrosas para o time do Bahia. Torcedores que acreditam nessa bobagem ligam para defender o time e são ofendidos e xingados pelo personagem que é falsamente repreendido por Zé Eduardo que na verdade coloca o ouvinte para brigar ainda mais com o tal Pai. Em alguns momentos, o repórter Márcio Martins também é envolvido (não se sabe se ele também faz parte da brincadeira ou se está falando sério). Mas um dia isso pode acabar mal, porque, diversos ouvintes ameaçam o tal Pai Ambrósio e no ano passado, um torcedor bastante alterado discutia com o personagem e por pouco não teve um ataque cardíaco no ar.
