Por que será que nesta cidade ninguém respeita as vagas reservadas para deficientes físicos nos estacionamentos ou ruas desta porra de cidade?
Pode ser no Shopping Iguatemi, no Extra da Vasco da Gama, no Aeroclube ou na Rua Chile. Seja no Makro, no Hiper, no Aeroporto, no Salvador Shopping ou na Avenida Sete. Basta ter uma vaga disponível, identificada com uma placa enorme azul com uma cadeira de rodas ou pintado no chão, que algum corno ou alguma vadia pára, mesmo sem ser deficiente físico.
Como vocês, além de mau educados, são burros, deixa eu explicar. A vaga só pode ser ocupada por pessoas deficientes físicas ou por pessoa transportando deficiente físico. Mais ninguém.
E quando o filho da puta ou a vagabunda não pára na vaga propriamente dita, eles param naquela área ao lado da vaga pintada com faixas ou listras. Ô injúria. Aquela é justamente a área que o deficiente tem para tirar a cadeira de rodas do carro, estopô. ,
E outra, cambada de porras. Se a vaga fica na porta do estabelecimento, não é porque você é o mais gostosão ou gostosona para parar alí, é porque o deficiente físico que já se fode normalmente nesta cidade mal projetada e tem aquela área perto da porta um cimento liso pra trafegar melhor com a cadeira de rodas. Imagine se ele tiver que parar em outro lugar porque você parou a porra do seu carro? Como ele vai dirigir a cadeira naquele asfalto cheio de pitombo? Fica na porta porque eles precisam e não você, disgraça.
E é todo tipo de sacana que pára nas vagas reservadas. É taxeiro. Carro de polícia. Pobre com aqueles Escort Hobby caindo os pedaços e ricos em Hilux e Civic. Dondocas em Corollas ou porretões em Gols rebaixados e farol de xénon.
A vaga é para deficiente físico, porra. A de deficiente mental ainda não foi regulamentada.
Pode ser no Shopping Iguatemi, no Extra da Vasco da Gama, no Aeroclube ou na Rua Chile. Seja no Makro, no Hiper, no Aeroporto, no Salvador Shopping ou na Avenida Sete. Basta ter uma vaga disponível, identificada com uma placa enorme azul com uma cadeira de rodas ou pintado no chão, que algum corno ou alguma vadia pára, mesmo sem ser deficiente físico.
Como vocês, além de mau educados, são burros, deixa eu explicar. A vaga só pode ser ocupada por pessoas deficientes físicas ou por pessoa transportando deficiente físico. Mais ninguém.
E quando o filho da puta ou a vagabunda não pára na vaga propriamente dita, eles param naquela área ao lado da vaga pintada com faixas ou listras. Ô injúria. Aquela é justamente a área que o deficiente tem para tirar a cadeira de rodas do carro, estopô. ,
E outra, cambada de porras. Se a vaga fica na porta do estabelecimento, não é porque você é o mais gostosão ou gostosona para parar alí, é porque o deficiente físico que já se fode normalmente nesta cidade mal projetada e tem aquela área perto da porta um cimento liso pra trafegar melhor com a cadeira de rodas. Imagine se ele tiver que parar em outro lugar porque você parou a porra do seu carro? Como ele vai dirigir a cadeira naquele asfalto cheio de pitombo? Fica na porta porque eles precisam e não você, disgraça.
E é todo tipo de sacana que pára nas vagas reservadas. É taxeiro. Carro de polícia. Pobre com aqueles Escort Hobby caindo os pedaços e ricos em Hilux e Civic. Dondocas em Corollas ou porretões em Gols rebaixados e farol de xénon.
A vaga é para deficiente físico, porra. A de deficiente mental ainda não foi regulamentada.
